quarta-feira, 4 de julho de 2012

Cão de Guarda versão para bicicleta

Esse sabe bem proteger o patrimônio do dono... 

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Como Treinar Seu Cão para Alta Performance

Fazer do cão um companheiro de malhação, seja em corridas ou caminhadas nas ruas e parques, parece simples: basta colocar uma coleira e pronto. Ledo engano. Exigir esforço físico do anima de estimação é bem mais complexo do que parece. Verificar a saúde do animal é essencial. Segundo a médica veterinária Amanda Garcia de Santana, a primeira providência que o dono deve tomar é agendar um exame de sangue para o cão, além de um eletrocardiograma. Se tudo estiver sob controle, os cuidados com o animal durante a corrida são, basicamente, os mesmos de um ser humano.

– O animal precisa ser hidratado de 40 em 40 minutos – ensina.

Depois do exercício, complementar a alimentação do pet com as chamadas rações superpremium é o mais indicado para repor a energia. Com mais fontes de proteína animal na composição, esse tipo de ração é de fácil digestão.

– Oferecer água de coco e até bebidas isotônicas sem corante após a corrida ajuda a repor os sais minerais e a reidratar o animal – completa Amanda.

Trocar o asfalto por passeios na grama também ajuda o cão a não passar calor. A adestradora de cães Daniela Azevedo explica que os cachorros não suam pela pele, mas pela língua e pelos coxins, as "almofadinhas" das patas. Se o chão estiver muito quente, o animal não consegue dispersar o calor produzido pelo exercício – e corre o risco de desenvolver uma hipertermia, condição que aumenta de maneira incomum a temperatura corporal e pode levar o bichinho à morte em minutos.

– Quando o animal sente os sintomas, o quadro já está avançado – alerta. – Ele cai no chão, como se estivesse cansado, com a respiração acelerada. Pode haver também vômitos e convulsões.

Se isso acontecer, providencie água, hidrate os coxins e leve-o ao veterinário.

Com os devidos cuidados, Daniela Azevedo diz que se exercitar ao lado de companhia canina tem suas vantagens. Uma delas é driblar a preguiça.

– Em duas semanas, o animal já está adaptado aos exercícios. Se o dono não for mais, ele vai sentir falta e cobrar.

Para o cão, os benefícios são ainda maiores. Os diferentes cheiros e cenários fazem com que ele tenha novos estímulos mentais.

– Hoje em dia, os animais ficam presos, convivendo com as mesmas pessoas – justifica a adestradora. Isso pode gerar problemas comportamentais, como medo e estresse.

Além disso, os cães acumulam energia tóxica nos músculos e precisam colocar isso para fora de alguma maneira.

Dicas

:: Evite correr com coleiras muito pesadas, feitas de ferro ou enforcadeiras. O animal ficará com os movimentos limitados – e pode acabar se atrapalhando ou atrapalhando você.

:: Bicicleta e cachorro não combinam. O esforço que o animal precisará fazer para acompanhar o dono pode ser maior que o que ele aguenta, o que fará com que ele se canse mais rápido.

:: Uma boa dica antes de encarar as pistas de corrida é estipular metas. Comece com pequenas distâncias e vá aumentando gradualmente, até que o cão tenha condicionamento físico para correr percursos maiores.

:: Lembre-se de não forçar o animal a correr. O bicho precisa associar a atividade com diversão, para que os exercícios não se tornem um momento penoso para ambos.

:: Leve o cachorro para um check up geral antes de iniciar qualquer atividade física. É preciso saber se o animal tem algum problema de saúde que o limite, como doenças cardiovasculares, displasia coxofemural ou anemia.

:: Faça algumas paradas para hidratar seu amigo. Além de água, água de coco e bebidas isotônicas (desde que sem corante ou sabor) são boas opções para repor os sais minerais perdidos na transpiração.

:: Não coloque sapatinhos nos cachorros. Como a transpiração deles também ocorre pelos coxins, o calçado pode dificultar o processo.

:: No verão, escolha horários em que o sol está ameno antes das 10h e após as 17h. O asfalto quente pode queimar os coxins do animal, causando hipertermia.

Fonte: Donna

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Cachorro NÃO é brinquedo

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Educação do seu animal de estimação vem do dono

Se você tem um pet em casa, certamente passou por momentos marcantes nos primeiros dias do bichinho em casa. Xixi no lugar errado, desobediência e indisciplina podem surgir lado a lado com o carinho e as brincadeiras. Tudo é evitável, claro, se o dono estiver preparado para se apresentar como líder.

Segundo especialista, seja em casos de adoção de bichinhos já adultos, de compra de filhotes ou de mudança de casa para apartamento, é essencial que o proprietário mantenha a superioridade e a voz firme para que o animal respeite as novas regras.

A estratégia para que o animal se adapte ao novo lar é a mesma para qualquer caso. Segundo a veterinária Isabella Vincoletto, a única diferença é o temperamento do bichinho.

— No entanto, no caso do adulto, que já tem vícios, o procedimento é um pouco mais demorado e exige mais paciência. Ele vai passar por uma reabilitação, por isso o dono deve demonstrar confiança ao animal — explica.

Para ela, se o dono mostra quem manda, é menos provável que o pet se rebele e roa os móveis, arranhe as portas ou faça bagunça no quintal. Com os filhotes, o procedimento é mais fácil. Considerando que ele não tem manias, tudo o que lhe for ensinado corretamente é válido e será logo aprendido.

A veterinária alerta, porém, que é importante discernir firmeza de agressividade. Para ensinar o animal o que ele pode ou não fazer, não é preciso usar a força.

— Bater não ajuda em nada. Pelo contrário, pode causar trauma e piorar a situação.

Isabella ressalta ainda que o dono deve repreender o pet na hora do erro para que o bichinho associe a bronca ao ato falho.

— Se o proprietário chega à noite, vê que mais cedo o cachorro fez algo de errado e briga com ele, não adianta.

E no caso de quem já tem pets em casa? De acordo com a veterinária, é necessário isolar o novo bichinho, pelo menos até que os demais animais se adaptem à presença dele e vice-versa.

— De cara, é difícil se darem bem. Mas, com calma, dá para aproximá-los aos poucos. É preciso muito mais paciência quando se trata de gato com cachorro, por exemplo, porque são muito diferentes — diz.

Segundo Isabella, o proprietário deve se preocupar em dar atenção igual aos animais da casa, jamais preferir o novato. Além disso, é importante manter a hierarquia: dar tudo para o mais velho primeiro.

Na hora do sono
Entre as dificuldades de adaptação de um filhote ao novo lar, dormir sozinho é a que mais incomoda o dono. Saiba como evitar o chororô

:: Ele é como um bebê e quer brincar — e você provavelmente não acordará para isso. Portanto, tente deixá-lo em seu canto até que ele entenda que você não vai.
:: Melhor que ter de ouvi-lo chorar, o que lhe fará sentir culpado, deixe-o cansado durante o dia para que a noite sinta sono e durma bem. O filhote geralmente dorme o dia inteiro, por isso tem energia mais tarde.
:: Para estimulá-lo a fazer exercícios durante o dia, dê a ele um brinquedinho. Compre aquelas bolinhas furadas e coloque petiscos lá dentro para que ele se esforce para pegar.
:: Se trabalhar o dia inteiro, lembre de não deixar toda a casa aberta. Os filhotes são pequenos, mas podem fazer um grande estrago ao longo do dia.

sábado, 8 de janeiro de 2011

O Gato fantasiado

Os gatos e suas manias...

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

O gato e o Veado